Perdo@i-lhes, senhor…
Sinal dos tempos, tentativa de reencaminhar os fiéis mais vocacionados para as tecnologias do que para o recolhimento das igrejas ou pura loucura de religiosos “à inglesa” que encontraram uma forma de aliviar consciências sem sair de casa, ele aí está, o confessionário electrónico.
Pode ser usado por qualquer um, entre dois “e-mails” e uma pesquisa de Internet, e nem sequer é preciso pertencer a uma confissão religiosa apropriada ou saber o acto de contrição na ponta da língua. Chega a ser mesmo mais avançado do que algumas modalidades de confessionário “de moedinha”, já adoptado em algumas igrejas portuguesas.
In, Público