Neste filme ninguém é perfeito. Todas as personagens cometem erros. O avô, Miguel Salgado, não deixa o filho viver a vida dele em Lisboa porque quer que ele fique no Alentejo a exercer aquela que foi a sua profissão – produtor vinícola. O erro da mãe do Paulo é não deixar o avô ver o neto porque ela pensa que Miguel Salgado foi o culpado do acidente onde morreu o marido. Os erros do Paulo são ir para o Alentejo sem dizer à mãe para onde ia, dizer ao avô que a mãe sabia que ele estava no Alentejo e, por último, entrar no carro sem a autorização do avô. Todos cometeram erros mais ou menos graves, mas, no fim, todos acabaram por pedir desculpas.